Era uma vez um país muito distante, onde só existia uma lei. A lei ordenava que, quando duas pessoas se encontrassem, elas deveriam trocar alguma coisa. Essa lei era tão sagrada, que ninguém ousava desrespeitá-la.
As pessoas, habituadas que estavam com essa lei, saíam de casa levando toda sorte de bugigangas, pois sabiam que durante o dia haveriam de se encontrar com alguém. Ricos e pobres, servos e senhores, e até mesmo as crianças em sua mais tenra idade aprendiam que a lei jamais deveria ser quebrada.
Um belo dia, dois viajantes que saíam da cidade se encontraram no caminho. Logo que se avistaram, imediatamente meteram a mão em suas mochilas em busca de algo para trocar. O mais velho encontrou uma maçã e ofereceu ao mais novo, que retribuiu com um pedaço de pão, e. assim, eles se separaram, e cada um foi em busca do seu destino.
Os viajantes, em seus diferentes caminhos, percorreram desertos, florestas, montanhas, vales e planícies. Conheceram muitos povos, línguas estranhas, encontraram tesouros, enfim, viveram intensamente.
Os anos se passaram, e decidiram retornar a sua cidade natal.
Cada um reuniu seus tesouros, e começaram uma longa viagem.
Todos os caminhos de volta passavam por uma garganta rochosa e deserta. Ao cruzar esse local, cada um, que os despojaram e, espaçando-os, se retiraram, deixando-os quase mortos.
Ao recobrar a consciência, cada um então se dirigiu para a cidade. Foi aí que eles se encontraram novamente e perceberam que estavam nus. Nada possuíam para trocar. A idéia de quebrar a sagrada lei deixou-os aterrados.
Os dois se sentaram à beira da estrada e começaram a conversar, preocupados que estavam com a situação em que se encontravam. As horas se passaram, e anoiteceu. Começaram, então, a procurar lenha e conseguiram acender uma fogueira. Cansados e famintos, olharam-se novamente. Um brilho diferente surgiu em seus olhos, e um sorriso se desenhou no rosto de cada um dos viajantes, que se abraçaram e entraram juntos na cidade.
As pessoas, habituadas que estavam com essa lei, saíam de casa levando toda sorte de bugigangas, pois sabiam que durante o dia haveriam de se encontrar com alguém. Ricos e pobres, servos e senhores, e até mesmo as crianças em sua mais tenra idade aprendiam que a lei jamais deveria ser quebrada.
Um belo dia, dois viajantes que saíam da cidade se encontraram no caminho. Logo que se avistaram, imediatamente meteram a mão em suas mochilas em busca de algo para trocar. O mais velho encontrou uma maçã e ofereceu ao mais novo, que retribuiu com um pedaço de pão, e. assim, eles se separaram, e cada um foi em busca do seu destino.
Os viajantes, em seus diferentes caminhos, percorreram desertos, florestas, montanhas, vales e planícies. Conheceram muitos povos, línguas estranhas, encontraram tesouros, enfim, viveram intensamente.
Os anos se passaram, e decidiram retornar a sua cidade natal.
Cada um reuniu seus tesouros, e começaram uma longa viagem.
Todos os caminhos de volta passavam por uma garganta rochosa e deserta. Ao cruzar esse local, cada um, que os despojaram e, espaçando-os, se retiraram, deixando-os quase mortos.
Ao recobrar a consciência, cada um então se dirigiu para a cidade. Foi aí que eles se encontraram novamente e perceberam que estavam nus. Nada possuíam para trocar. A idéia de quebrar a sagrada lei deixou-os aterrados.
Os dois se sentaram à beira da estrada e começaram a conversar, preocupados que estavam com a situação em que se encontravam. As horas se passaram, e anoiteceu. Começaram, então, a procurar lenha e conseguiram acender uma fogueira. Cansados e famintos, olharam-se novamente. Um brilho diferente surgiu em seus olhos, e um sorriso se desenhou no rosto de cada um dos viajantes, que se abraçaram e entraram juntos na cidade.
Um comentário:
Gostei do Blog.
Até breve
http://abebedorespgondufo.blogs.sapo.pt/
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